Bom Dia, Peter Betway


Bom Dia, Peter Betway: O Estranho Caso do Menino Que Falava Português

“Bom dia, Peter Betway”, disse a doce voz feminina do outro lado do telefone. Peter, um jovem americano, ficou surpreso e intrigado. Ele nunca tinha ouvido falar em português antes, muito menos tinha alguém o saudando com ele.

Curioso, Peter perguntou: “Quem é você e como você sabe meu nome?”

“Meu nome é Maria”, respondeu a voz suavemente. “Eu sou de Portugal e aprendi sobre você através de um amigo em comum.”

Peter ficou chocado. Ele não tinha certeza do que pensar. Ele nunca tinha estado em Portugal ou conhecido ninguém de lá. No entanto, a voz de Maria era tão gentil e convidativa que ele não podia deixar de se sentir intrigado.

Maria explicou que ela estava estudando inglês e queria praticar com um falante nativo. Ela perguntou a Peter se ele estaria disposto a ajudar, e ele concordou hesitantemente.

Assim começou um relacionamento incomum entre Peter e Maria. Eles conversavam regularmente por telefone, Peter ajudando Maria com seu inglês e Maria ensinando-lhe português. Peter ficou fascinado com a língua portuguesa, com seus sons suaves e melodias encantadoras.

Com o tempo, Peter e Maria desenvolveram uma amizade próxima. Eles compartilharam histórias sobre suas vidas, suas culturas e seus sonhos. Peter descobriu que Maria era uma mulher inteligente, engraçada e de bom coração.

Um dia, Maria contou a Peter sobre um sonho estranho que ela teve. Ela sonhou que estava em um navio que navegava em direção ao Brasil. De repente, uma tempestade surgiu e o navio começou a afundar. Maria disse que se viu lutando contra as ondas, desesperada por sobreviver.

Peter ficou alarmado com o sonho de Maria. Ele perguntou se ela estava bem e ofereceu-se para ajudá-la da maneira que pudesse. Maria agradeceu a preocupação dele, mas disse que estava bem. No entanto, ela admitiu que o sonho a tinha perturbado.

Nos dias seguintes, Peter não conseguia tirar a história de Maria da cabeça. Ele sentia que havia algo mais naquele sonho, algo que ele não conseguia entender. Então, uma noite, ele teve uma ideia.

Peter ligou para Maria e disse-lhe que tinha pesquisado sobre o sonho dela. Ele descobriu que o navio que ela descreveu no sonho era o RMS Titanic, que afundou em 1912. Ele também descobriu que havia um passageiro a bordo chamado Peter Betway.

Maria ficou pasma. Ela não conseguia acreditar que Peter tivesse feito tal conexão. Ela disse que nunca tinha ouvido falar do Titanic ou de Peter Betway. No entanto, ela tinha um estranho sentimento de que o sonho dela estava de alguma forma ligado ao passado dela.

Peter e Maria decidiram investigar mais a fundo. Eles encontraram registros que confirmavam que um Peter Betway estava de fato a bordo do Titanic. No entanto, eles não conseguiram encontrar nenhuma informação sobre ele após o naufrágio.

Intrigados e determinados, Peter e Maria viajaram para Nova York, onde o Titanic havia partido. Eles visitaram o Museu Marítimo e pesquisaram nos arquivos. Finalmente, eles encontraram uma carta escrita por Peter Betway para sua família, datada de 10 de abril de 1912, apenas dois dias antes do Titanic afundar.

A carta era comovente e assustadora. Peter Betway escreveu sobre seus medos e sonhos, e sobre sua esperança de um futuro melhor. Ele também escreveu sobre uma jovem que ele conheceu a bordo do navio, uma mulher chamada Maria.

Peter e Maria ficaram profundamente comovidos com a carta. Eles perceberam que o sonho de Maria não era apenas um pesadelo, mas uma lembrança de uma vida passada. Eles acreditavam que Maria era a reencarnação da mulher que Peter Betway havia conhecido no Titanic.

A partir daquele dia, o vínculo entre Peter e Maria tornou-se ainda mais forte. Eles sabiam que seu encontro não era por acaso. Eles foram unidos por um passado compartilhado e um destino misterioso.

“Bom dia, Peter Betway”, continuará sendo uma saudação mágica que conecta dois mundos, o passado e o presente, o sonho e a realidade. É um lembrete de que mesmo em nossas vidas mais comuns, existem segredos extraordinários esperando para serem descobertos.